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sábado, 18 de outubro de 2008

Brasil valida uso do código eletrônico de produto na cadeia de congelados

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O Código Eletrônico de Produto (EPC), tecnologia de identificação por radiofreqüência (RFID), foi desenvolvido nos Estados Unidos há seis anos, em uma iniciativa liderada pela GS1, organização sem fins lucrativos que também administra a numeração do código de barras no mundo. Em face dos resultados iniciais animadores, o padrão foi adotado por grandes redes varejistas, que passaram a exigi-lo de seus principais fornecedores.

No Brasil, os testes começaram há cinco anos, com o estudo da tecnologia e o envolvimento de empresas líderes de mercado. A responsabilidade dos trabalhos ficou a cargo da GS1 Brasil, que criou o Grupo de Trabalho EPC. Periodicamente, o grupo promove seminários e encontros para estudo e discussão da nova tecnologia.

A tecnologia de identificação por radiofreqüência (RFID) vem sendo aprimorada nos últimos anos para atender a demandas criadas por grandes usuários internacionais, como redes varejistas, fabricantes de diversos setores econômicos e até o governo. Estes usuários enxergam a tecnologia como a ferramenta ideal para alcançar novos patamares em automação de processos, integração de sistemas de informação, rastreabilidade e autenticidade de produtos.

Diversos setores já comprovaram a eficácia da aplicação da tecnologia em seus processos, mas sua aplicação em produtos resfriados e congelados ainda não havia sido atestada. Até hoje, não se sabia como o EPC/RFID se comportaria em ambientes com alto índice de umidade, frio e condensação, como em um frigorífico. Para definir questões como estas, a GS1 Brasil conduziu um importante projeto-piloto em parceria com as empresas Frigorífico Flamboiã, Logimasters-Dachser, Edata, Genoa, Motorola, NEC, SEAL e RR Etiquetas. O objetivo do trabalho foi validar a aplicação e performance do EPC/RFID em unidades logísticas resfriadas e congeladas, para identificação serializada de paletes e automação do controle de estoques, além de expedição e registro dos sistemas de rastreabilidade.

Os testes iniciais foram realizados na linha de produção para exportação da Flamboiã - especializada na criação, abate e comercialização de frangos. Foram produzidos e identificados com etiqueta EPC/RFID mais de 18 mil quilos de produtos. As etiquetas foram aplicadas nas caixas de transportes e nos paletes. Dois carregamentos foram efetuados do frigorífico para a Logimasters, que recebeu a carga, armazenou e expediu para o exterior, utilizando portais EPC/RFID.

Serviço:

Mais informações sobre os serviços da GS1 Brasil estão disponíveis no site www.gs1brasil.org.br ou pelo telefone (11) 3068 6229.


Brasil valida uso do código eletrônico de produto na cadeia de congelados - Gastronomia e Negócios.


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